Dinosalro e o Unicórnio

    By Camila Correia

    Dinosalro e o Unicórnio cover image

    19 Apr, 2025

    No coração da floresta, Dinosalro, um dinossauro de escamas verde-claras e manchas coloridas, caminhava lentamente, com uma coroa de margaridas na cabeça.

    O canto dos pássaros misturava-se à música suave que ele tocava em sua flauta de bambu. Mesmo entre tanta beleza, ele sentia o peso dos olhares curiosos e das risadas dos outros dinos.

    Os outros dinossauros eram robustos e barulhentos; não entendiam por que Dinosalro preferia flores e música aos jogos de força. "Olhem só para ele!

    Todo enfeitado, parece até uma planta ambulante!" zombava um tricerátopo risonho. Dinosalro abaixava a cabeça, mas seu coração continuava batendo ao ritmo das notas suaves.

    Ao som da flauta, uma figura reluzente surgiu entre as árvores: Lunina, a unicórnia de pelo branco cintilante e um chifre que pulsava com todas as cores do arco-íris.

    Seus olhos brilhavam com bondade e curiosidade. "Que música mais linda!

    Você mesmo que compôs?" perguntou ela, aproximando-se com leveza.

    Dinosalro sorriu timidamente, sentindo-se acolhido pela presença de Lunina. Eles trocaram histórias, riram juntos e criaram melodias que faziam as flores se abrir ainda mais.

    "Eu também sei como é ser diferente," confessou Lunina. "Talvez a diferença seja nosso maior poder," respondeu Dinosalro.

    De trás das árvores, surge a Sombra Sem Cor, uma criatura feita de fumaça, olhos vazios e garras que absorvem a luz. Por onde passa, as flores murcham e a alegria se esvai.

    "Ninguém precisa de luz ou música aqui. Só o silêncio permanecerá," sussurra a sombra, fazendo a floresta tremer.

    Dinosalro segura firme a flauta, enquanto Lunina ergue o chifre reluzente. Juntos, eles criam uma melodia cheia de esperança, e o chifre de Lunina lança feixes de luz colorida que afastam a névoa.

    "A floresta precisa de cor e alegria! Não vamos desistir!" grita Dinosalro, e a música cresce, dissolvendo a sombra.

    A Sombra Sem Cor desaparece como fumaça ao vento, e os outros dinossauros, antes descrentes, observam maravilhados. "Nunca pensei que a música e a luz fossem tão poderosas," admite um deles.

    Lunina e Dinosalro sorriem, sabendo que juntos provaram: a força está na união e nas diferenças.

    A música preenche o ar, e até os mais antigos dinossauros dançam alegremente. Dinosalro e Lunina conduzem a festa, mostrando que coragem, amizade e acreditar no poder do bem podem transformar o mundo.

    E assim, a floresta jamais esqueceu o dia em que a diferença salvou a alegria.

    No coração da floresta, Dinosalro, um dinossauro de escamas verde-claras e manchas coloridas, caminhava lentamente, com uma coroa de margaridas na cabeça. O canto dos pássaros misturava-se à música suave que ele tocava em sua flauta de bambu. Mesmo entre tanta beleza, ele sentia o peso dos olhares curiosos e das risadas dos outros dinos.
    Os outros dinossauros eram robustos e barulhentos; não entendiam por que Dinosalro preferia flores e música aos jogos de força. "Olhem só para ele! Todo enfeitado, parece até uma planta ambulante!" zombava um tricerátopo risonho. Dinosalro abaixava a cabeça, mas seu coração continuava batendo ao ritmo das notas suaves.
    Ao som da flauta, uma figura reluzente surgiu entre as árvores: Lunina, a unicórnia de pelo branco cintilante e um chifre que pulsava com todas as cores do arco-íris. Seus olhos brilhavam com bondade e curiosidade. "Que música mais linda! Você mesmo que compôs?" perguntou ela, aproximando-se com leveza.
    Dinosalro sorriu timidamente, sentindo-se acolhido pela presença de Lunina. Eles trocaram histórias, riram juntos e criaram melodias que faziam as flores se abrir ainda mais. "Eu também sei como é ser diferente," confessou Lunina. "Talvez a diferença seja nosso maior poder," respondeu Dinosalro.
    De trás das árvores, surge a Sombra Sem Cor, uma criatura feita de fumaça, olhos vazios e garras que absorvem a luz. Por onde passa, as flores murcham e a alegria se esvai. "Ninguém precisa de luz ou música aqui. Só o silêncio permanecerá," sussurra a sombra, fazendo a floresta tremer.
    Dinosalro segura firme a flauta, enquanto Lunina ergue o chifre reluzente. Juntos, eles criam uma melodia cheia de esperança, e o chifre de Lunina lança feixes de luz colorida que afastam a névoa. "A floresta precisa de cor e alegria! Não vamos desistir!" grita Dinosalro, e a música cresce, dissolvendo a sombra.
    A Sombra Sem Cor desaparece como fumaça ao vento, e os outros dinossauros, antes descrentes, observam maravilhados. "Nunca pensei que a música e a luz fossem tão poderosas," admite um deles. Lunina e Dinosalro sorriem, sabendo que juntos provaram: a força está na união e nas diferenças.
    A música preenche o ar, e até os mais antigos dinossauros dançam alegremente. Dinosalro e Lunina conduzem a festa, mostrando que coragem, amizade e acreditar no poder do bem podem transformar o mundo. E assim, a floresta jamais esqueceu o dia em que a diferença salvou a alegria.