O Segredo dos Números do Nilo

    By Monia Galasso

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    15 Apr, 2025

    Nefret, uma menina de olhos curiosos e cabelos trançados com miçangas coloridas, caminha animada ao lado do pai, Imhotep, um escriba respeitado do faraó.

    Ela segura um cesto de papiros, seus dedos ansiosos para descobrir os mistérios do Antigo Egito. "Papai, por que você passa tantas horas desenhando aqueles símbolos estranhos?

    Eles têm magia?"

    Imhotep sorri, sentando-se ao lado da filha. Ele mostra um papiro onde símbolos de pássaros, linhas e caracóis se destacam entre números e palavras.

    "Esses símbolos, minha filha, são nossa maneira de escrever e contar histórias, mas também de contar números. No Egito, usamos hieróglifos para tudo!"

    Nefret observa fascinada enquanto o pai desenha um único traço para o número 1, um laço para 10, uma espiral para 100 e um lótus para 1.000. "Cada símbolo vale uma quantidade.

    Para escrever 23, desenhamos dois laços e três traços.

    Os egípcios podiam contar até milhões assim!" "Então, se eu quiser desenhar 1.234, vou precisar de um lótus, dois caracóis, três laços e quatro traços?"

    Imhotep entrega à filha um papiro antigo, onde aparecem números hieroglíficos ao lado de desenhos de camelos e sacos de trigo. "Os escribas eram como guardiões do saber.

    Eles contavam os grãos nos celeiros, anotavam os impostos e até previam as cheias do Nilo usando números!" Nefret sorri, imaginando-se no futuro decifrando mistérios como o pai.

    Nefret conta às amigas sobre o que aprendeu: que os egípcios inventaram o papel de papiro, que tinham gatos como animais sagrados e que as pirâmides eram tumbas feitas com precisão matemática.

    "Sabiam que os números ajudavam a construir as pirâmides? E que os escribas usavam tinta feita de carvão e água do Nilo?"

    Nefret fecha os olhos, sonhando em um dia desvendar grandes segredos do Egito com a escrita dos antigos. "Amanhã, vou aprender a contar até dez mil com símbolos!

    Quem sabe um dia eu escreva a história do Egito para todo o mundo conhecer..."

    Nefret, uma menina de olhos curiosos e cabelos trançados com miçangas coloridas, caminha animada ao lado do pai, Imhotep, um escriba respeitado do faraó. Ela segura um cesto de papiros, seus dedos ansiosos para descobrir os mistérios do Antigo Egito. "Papai, por que você passa tantas horas desenhando aqueles símbolos estranhos? Eles têm magia?"
    Imhotep sorri, sentando-se ao lado da filha. Ele mostra um papiro onde símbolos de pássaros, linhas e caracóis se destacam entre números e palavras. "Esses símbolos, minha filha, são nossa maneira de escrever e contar histórias, mas também de contar números. No Egito, usamos hieróglifos para tudo!"
    Nefret observa fascinada enquanto o pai desenha um único traço para o número 1, um laço para 10, uma espiral para 100 e um lótus para 1.000. "Cada símbolo vale uma quantidade. Para escrever 23, desenhamos dois laços e três traços. Os egípcios podiam contar até milhões assim!" "Então, se eu quiser desenhar 1.234, vou precisar de um lótus, dois caracóis, três laços e quatro traços?"
    Imhotep entrega à filha um papiro antigo, onde aparecem números hieroglíficos ao lado de desenhos de camelos e sacos de trigo. "Os escribas eram como guardiões do saber. Eles contavam os grãos nos celeiros, anotavam os impostos e até previam as cheias do Nilo usando números!" Nefret sorri, imaginando-se no futuro decifrando mistérios como o pai.
    Nefret conta às amigas sobre o que aprendeu: que os egípcios inventaram o papel de papiro, que tinham gatos como animais sagrados e que as pirâmides eram tumbas feitas com precisão matemática. "Sabiam que os números ajudavam a construir as pirâmides? E que os escribas usavam tinta feita de carvão e água do Nilo?"
    Nefret fecha os olhos, sonhando em um dia desvendar grandes segredos do Egito com a escrita dos antigos. "Amanhã, vou aprender a contar até dez mil com símbolos! Quem sabe um dia eu escreva a história do Egito para todo o mundo conhecer..."