Creation

    By michele

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    20 Aug, 2023

    No início, Deus criou os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia, as trevas cobriam o abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: "Haja luz", e a luz surgiu. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas, chamando à luz de dia e às trevas de noite. Isso foi o primeiro dia.

    No segundo dia, Deus criou uma expansão chamada "firmamento" para separar as águas acima do firmamento das águas abaixo. Isso criou o espaço entre as águas, formando o céu.

    Deus divisou a luz. Era boa. Deus separou a luz das trevas, nomeando-as Dia e Noite. E assim terminou o primeiro dia.

    No segundo dia, Deus ordenou a existência do firmamento no meio das águas, separando águas de cima das águas de baixo. Deus chamou o firmamento de Céu.

    No terceiro dia, Deus separou águas e surgiu a terra com vegetação. Deus chamou a porção seca de Terra e as águas de Mar.

    Deus então chamou a terra para brotar vegetação, plantas que dão sementes e árvores frutíferas que dão fruto segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.

    Com o raiar do quarto dia, Deus preencheu o firmamento dos céus com dois grandes luminosos, o maior para governar o dia e o menor para governar a noite. Ele também criou as estrelas.

    Deus estabeleceu estes astros no firmamento dos céus para iluminar a terra, para governar o dia e a noite e para separar a luz das trevas. Deus viu que isso era bom.

    No quinto dia, Deus criou a vida marinha e as aves, abençoando-as para serem frutíferas e se multiplicarem, preenchendo os mares e voando sobre a terra. Deus viu que isso era bom.

    No sexto dia, Deus fez os animais da terra segundo as suas espécies, o gado e cada criatura que rasteja sobre a terra. Deus viu que era bom.

    Então, Deus criou o homem à sua semelhança, à imagem de Deus os criou, homem e mulher. Deus os abençoou, e lhes deu domínio sobre a terra e todos os animais.

    Deus disse a eles: "Sejam frutíferos e encher a terra, e subjugá-la". Deus viu tudo o que havia feito, e tudo era muito bom. Assim, o céu e a terra foram completados.

    No sétimo dia, Deus tinha terminado a obra que tinha feito e descansou. Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação.

    Agora, a terra era um lugar de abundância e beleza, repleto de vida e vibrante com energia. Cada criatura agia de acordo com o seu propósito.

    As árvores frutíferas balançavam com o vento, os animais se moviam em harmonia, as aves cantavam suas melodias e o homem vivia em paz com toda a criação.

    Nos céus, as estrelas brilhavam com intensidade, a lua emitia um brilho suave e o sol aquecia generosamente a terra com seus raios.

    As águas fluíam livremente, os rios serpenteavam através das terras, os mares ondulavam com o ritmo do fluxo e refluxo e a chuva alimentava a terra.

    A atmosfera estava sempre cheia de sons, o barulho da água, o chilrear dos pássaros, o farfalhar das folhas e o zumbido dos insetos, criando uma canção harmoniosa da vida.

    A vida era abundante e a terra era um paraíso de diversidade. Tudo estava em equilíbrio perfeito, uma dança intrincada de energias e ciclos que trabalhavam juntos para criar um fenômeno de beleza incomparável.

    E assim a terra continuou por muitos dias e noites, sempre em mudança, porém sempre a mesma, a eternidade encapsulada em cada momento.

    As estações passavam e o tempo avançava, mas cada criatura continuava a viver em harmonia com a terra, cumprindo o propósito para o qual foram criadas.

    A terra estava em paz, e Deus estava satisfeito com sua obra. A criação refletia a glória de Deus e, através dela, o homem podia contemplar sua grandeza.

    Todos os dias, a chuva caía, o sol brilhava, as plantas cresciam e os animais prosperavam. A terra era um testemunho do poder de Deus e do seu amor pela vida.

    E assim, o homem também prosperou, respeitando a terra e todas as suas criaturas. A alegria e a harmonia preenchiam todo o seu ser como reflexo da perfeição de sua criação.

    E no sétimo dia, Deus descansou, contente com a obra que havia concluído. Ele olhou para tudo que havia feito e viu que era muito bom. A obra de Deus estava completa.

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