Irene estava perturbada pela visão que teve e decidiu ir à biblioteca para buscar respostas. Lá, encontrou o bibliotecário, um homem sábio e de bom coração, sempre disposto a ajudar com pesquisas.

O bibliotecário explicou a história de Santa Lúcia e a lenda por trás dos olhos perdidos. Ele mencionou também o emblema do rosário, associado à família de Santa Lúcia.

Irene, assustada, mas determinada, decidiu encontrar os olhos. Ela contou tudo para sua amiga de confiança, Debra, que concordou em ajudá-la.

Ambas foram ao internato, onde, segundo o bibliotecário, os olhos estavam pela última vez. Ao chegar, viram Frenchie correndo com duas garotas.

Irene reconheceu rapidamente o perigo e instruiu Frenchie a proteger as garotas enquanto ela e Debra corriam atrás da freira.

Lá, a freira fez Debra desmaiar e levantou Irene no ar. Irene começou a queimar, mas não gritou. Ela estava determinada a recuperar os olhos de Santa Lúcia.

Mesmo em chamas, Irene manteve o foco, lembrando-se da história de Santa Lúcia. Ela sabia que, assim como Santa Lúcia, precisa enfrentar suas provações.

Frenchie, entretanto, protegia as garotas, cumprindo a ordem de Irene. Ele estava confuso, mas sabia que tinha de proteger as meninas.

Enquanto isso, Debra retomou a consciência e tentou ajudar Irene, lutando contra a freira. A batalha parecia estar em equilíbrio.

No final, Irene conseguiu derrotar a freira, recuperar os olhos de Santa Lúcia e colocá-los no rosário. A freira sumiu e a capela voltou ao normal.

Irene colocou o rosário com os olhos de Santa Lucia em volta do pescoço e agradeceu a Debra. Elas deixaram o internato e retornaram à cidade, aliviadas.

Frenchie agradeceu a Irene pela ajuda e decidiu ficar no internato para proteger as meninas. Irene e Debra prometeram visitar sempre que pudessem.

De volta à biblioteca, Irene e Debra contaram a história ao bibliotecário, que ficou feliz em saber que os olhos de Santa Lúcia agora estavam seguros.

A jornada de Irene e Debra terminou, mas a lenda dos olhos de Santa Lúcia continuaria. Eles se sentiram afortunados por poderem proteger uma parte tão importante da história.

Agora, cada vez que Irene olhava para o rosário com os olhos de Santa Lúcia, ela lembrava da força e coragem que demostrou naquela noite na capela.

Frenchie continuou a proteger as meninas no internato e fez amizade com outras pessoas. Ele estava sempre alerta, pronto para proteger o lugar que agora chamava de lar.

As meninas, Kate e Sophie, se tornaram amigas de Frenchie. Elas também aprenderam sobre a história de Santa Lúcia e sentiram-se mais seguras sabendo que Frenchie estava por perto.

Debra, por outro lado, continuou a apoiar Irene e a ajudar na biblioteca. Ela valorizou a experiência e passou a amar ainda mais a história e as lendas.

Irene contemplava o rosário e os olhos de Santa Lúcia. Ela se sentia incrivelmente grata e continuava a acreditar no poder da fé, da força e da coragem.

O bibliotecário se sentia feliz por ter contribuído de alguma forma para a aventura de Irene e Debra. Eles se tornaram mais próximos, unidos pela aventura e pela história de Santa Lúcia.

Frenchie se tornou um guardião do internato e das meninas. Ele cresceu ao longo deste desafio e se tornou um símbolo de segurança para todos no internato.

A história dos olhos de Santa Lúcia, agora seguros com Irene, se tornou uma lenda na cidade. A força e coragem de Irene e Debra também se tornaram famosas.

A biblioteca tornou-se um lugar de histórias e lendas, e a história de Santa Lúcia era contada aos que vinham lá. Graças a Irene e Debra, a história continuou a viver.

A jornada também mudou a relação de Frenchie com Kate e Sophie. Eles se tornaram uma família, protegendo uns aos outros e o internato.

A coragem, fé e força que todos demonstraram, da biblioteca à capela, mostraram que a história de Santa Lúcia não era apenas uma lenda, mas uma lição de vida.